Partindo do conceito de anarquivo, em que a ideia é reconsiderar o papel da documentação e nos fazer pensar sobre formas de ativar registros para eventos futuros, utilizei nesta série alguns registros pessoais para construir narrativas visuais que são atravessadas pelo interesse na paisagem e no inconsciente.
Antonin Artaud escreve em "O mau sonhador": "Nem na vida dos meus sonhos, nem na vida da minha vida, eu atinjo a altura de certas imagens, ou me instalo em minha continuidade. Todos os meus sonhos são sem saída, sem fortaleza, sem mapa da cidade”.
O ponto de partida é o medo que move, não o que paralisa. Construí essas imagens oníricas, porque tudo parte do sonho, do inconsciente que pulsa. Passo pelo conceito de corpo sem órgãos de Deleuze e Guatarri para propôr uma nova organização da mente, desestruturando a significância das imagens e abrindo possibilidades para um outro imaginário do futuro. Tudo passa pelo sonho.
Antonin Artaud escreve em "O mau sonhador": "Nem na vida dos meus sonhos, nem na vida da minha vida, eu atinjo a altura de certas imagens, ou me instalo em minha continuidade. Todos os meus sonhos são sem saída, sem fortaleza, sem mapa da cidade”.
O ponto de partida é o medo que move, não o que paralisa. Construí essas imagens oníricas, porque tudo parte do sonho, do inconsciente que pulsa. Passo pelo conceito de corpo sem órgãos de Deleuze e Guatarri para propôr uma nova organização da mente, desestruturando a significância das imagens e abrindo possibilidades para um outro imaginário do futuro. Tudo passa pelo sonho.